quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mudámos de Casa

A partir de hoje visita-me na minha nova casa em http://rosaaffair.blogs.sapo.pt/

Sou apenas eu ou existe mais alguém por aí #2

Hoje estou em mood "Sou apenas eu ou existe mais alguém por aí".

Vivo num empreendimento com vários apartamentos e eu, a desgraçadinha, vivo no rés-do-chão! E perguntam vocês: O que significa viver no rés-do-chão?

Significa levar com o lixo todo que cai dos apartamentos de cima!

Com o pó, o pessoal a sacudir tapetes e as cinzas dos cigarros, eu já estou habitada. Quando limpo a cozinha dou uma varredela às varandas e pronto fica bom...

MAS, colocarem todo o tipo de roupa e objetos dos vizinhos na minha varanda chega a ser RIDÍCULO. As coisas voam das varandas deles, caem no chão e alguém que passa lá apanha e põe nas minhas varandas como se aquilo fosse meu! Mas NÃO meus senhores! Não é! Parem de fazer isso! Já experimentei a colocar os objetos no chão novamente e passadas umas horas já estavam na minha varanda outra vez!

Objetos tipo cuecas, sutiãs, meias, gorros, panos, chuchas e pás do lixo, tudo vem parar ao meu território. Escusado será dizer que estão ali as horas suficientes para alguém se declarar como dono! Se o objeto não desaparecer nas horas que eu determino é considerado lixo e vai direitinho para dentro do contentor.

É isto, Obrigada e Boa Tarde!

Sou apenas eu ou existe mais alguém por aí #1

que tem um gato doente, um bebé constipado e uma mãe preste a apanhar uma valente gripe?

domingo, 26 de abril de 2015

O fim da linha #2

As minhas aulas de Zumba terminaram. Não por decisão minha, mas porque vão ser substituídas por aulas de Kizomba. Pois, parece que está na moda (deve ser para o engate)! Bem, adiante...
Ficou uma nostalgia, já as fazia há anos... Só parei por um pouco aos 6 meses e meio de gravidez e assim que me senti bem após o parto, retomei-as.
O facto de terem terminado, fez-me recordar o início, quando a aula era ainda desconhecida para mim. Primeiro comecei por ficar lá atrás, bem envergonhada, com a sala atolada de gente, a tentar perceber os passos da instrutora por entre tanta mulher que já sabia os passos todos de cor e salteado. Alguns meses depois, mas ainda envergonhada, lá consegui começar a segui-las. Fazia-me tão bem sair do trabalho com o stress a mil e mandá-los todos ir passear em forma de Zumba. Esquecia tudo, saia de lá novinha em folha, pronta para mais oito horinhas de stress, se assim fosse preciso. 
Mais tarde, comecei a perder a vergonha, a descontrair, comecei a aprender os passos e alguns (dois) termos técnicos. Querem ver: Chasé ? Mambo ? Aquela coisa de abanar as maminhas ? colocar os braços tipo os egípcios ? simular palmadinhas no rabo ? Zuca zuca (tipo fazer o amor) ??! fazer aqueles saltinhos muito rápidos para abanar o rabinho (no meu caso rabinho e as banhas)? Viram como aprendi os termos técnicos todos rapidamente!! Se não perceberam, fica a ideia...
Bem, o que é certo é que gostava muito. Ainda me lembro da sala tão cheia que me irritava facilmente com as senhoras, que sem qualquer preocupação, invadiam o meu pequeno espaço, pareciam elas que estavam na palhaçada sem concentração alguma. Só me apetecia fazer um movimento tipo estalo e acertar-lhes em cheio.
Nesta fase a minha concentração estava no máximo. Gostava de fazer a aula toda direitinha sem enganos e quando não conseguia fazer um passo, decorava-o mentalmente e treinava-o em casa. Depois aquela mulherada começou a desaparecer, éramos menos e acabamos por ser duas ou três. Realmente fazer a aula com tão pouca gente não é a mesma coisa. A concentração desaparece, já é tudo a abandalhar, já não há interesse. Parece que não há com quem competir, que nunca há ninguém pior que nós!
Com isto tudo parece que eu dançava bem. Não, estão errados. Apesar de gostar, eu não dançava bem, apenas os seguia. A imagem da direita diz tudo.

No entanto, fica a saudade, a nostalgia e ficam as parvoeiras que dançávamos.

Aqui ficam duas bem antigas para não esquecer. Esta parece que estamos a ligar o motor de rega. E lembram-se de eu ter dito "fazer aqueles saltinhos muito rápidos para abanar o rabinho (no meu caso rabinho e as banhas)", esta tem!


E esta, todos a conhecem, com Zumba ou sem Zumba todos a dançavam!


Zumba he Zumba ha. Até breve...

As crónicas da B. #2

Cada dia uma nova descoberta, uma novidade. A B. já bate as palminhas... Talvez porque muitas vezes quando ela faz uma coisa bem nós dizemos "Palminhas". Também porque aqui me chamaram à atenção que eu devia incentivá-la e mostrar-lhe como se faz. Apesar de eu não concordar e achar que deve ser uma coisa natural e que cada bebé tem o seu ritmo para aprender, acabei por ceder e muitas vezes dei por mim a dizer-lhe para bater as palminhas. Aprendeu e pronto. A partir de agora acabam os incentivos propositados. Mas estamos felizes e acabamos por estar sempre a dizer-lhe para bater as palminhas, para nos babarmos a olhar para ela.

B. a bater as palminhas

sábado, 25 de abril de 2015

My family tree

Adoro o conceito! Já as tinha visto ao vivo, e perguntado a mim mesma o significado destas figurinhas. Agora percebi e adorei. Presente perfeito para o dia da mãe ou para qualquer outra ocasião especial. Todas as figurinhas Willow Tree têm o seu significado. Se as juntarmos conseguimos fazer a história da nossa família. Eu fui mais longe e fiz a história da nossa vida. Agora basta escolher quais quero aqui em casa!



Aqui fica o vídeo de como pudemos conjugar as figuras fazendo a nossa família.
Adoro...

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Os iiiis de ciúme

Incrível, Impressionante, Inacreditável

A B. já diz mais uma palavra e adivinhem qual é! Tcharammmmm é papá!

Portanto, eu estou um bocado indignada. Bem! Eu sei que estou a exagerar, mas bem que podia ter dito mamã primeiro! Afinal de contas normalmente sou eu, a mãe, que a acordo, visto, dou banho, faço a sopa, fruta, papa, troco as fraldas, dou-lhe o leite. Claro que o pai também faz, mas eu faço mais vezes! Lol.

Eventualmente o pai pode ter mais jeito para brincar e para as palhaçadas e nesta idade é isso que eles gostam. Mas isso não é desculpa. Primeiro foi o gato e agora o pai. Qual será a seguir!?

Acho que estou um bocado ciumenta mas é um ciúme bom e o papá sabe! Até brincamos com isso...